O Cão Véio é o lugar perfeito para surpreender

O Cão Véio é o lugar perfeito para surpreender

O Cão Véio pode parecer um bar normal pra quem olha de fora, mas assim que você coloca os pés dentro do estabelecimento, as coisas mudam. Tudo começa com a decoração nas paredes e no teto. Centenas de detalhes preenchem qualquer espaço vazio, variando desde piratas até crucifixos. Vale a pena dedicar alguns minutos a estudar os objetos.

Em seguida vem a música. O rock embala os visitantes enquanto escolhem as opções de almoço ou jantar. O cardápio inteiro faz referências a cães famosos ou raças conhecidas, como Pastor Alemão, Rin Tin Tin, Scooby Doo, Lassie e várias outras opções que fazem qualquer um se animar. É necessário ler exatamente o que é cada prato, porque é impossível adivinhar o que cada raça significa.

As bebidas também têm nomes de cães. Chamadas de “Vira Lata”, as caipirinhas são as opções para quem não quer fugir do clássico brasileiro. Há diversas opções de cervejas para quem não é fã dos bons drinks.

O Cão Véio é uma parceria entre o roqueiro Badauí, vocalista da banda CPM 22; Chef Henrique Fogaça, famoso pelo Master Chef, e o promoter Kichi. O ambiente, a música e a comida combinam perfeitamente entre si. Esse é um dos lugares perfeitos para surpreender o crush, levar os amigos ou o pai roqueiro.

Os hambúrgueres são maravilhosos e as batatas que escoltam os lanches são muitíssimo saborosas. Na mesa encontramos uma pimenta que deve ser aplicada utilizando um conta gotas. Sim, ela era forte. Para os amantes de comida picante, o “refresco pro zóio” é uma ótima opção!

Nosso garçom (Beijos, Fernando!) indicou uma cerveja de chocolate maravilhosa para acompanhar nossa sobremesa que, é claro, também tinha nome de cachorro. A Dama e o Vagabundo são duas das opções doces para finalizar a noite.

O Cão Véio fica na Rua João Moura, 871. Bora conhecer?

Atualizado em 03/2021
Foto por Gerrie van der Walt em Unsplash

Sobre o autor

Teve a ideia de criar o Sobreviva em São Paulo, foi lá e fez. Jornalista, trabalha com social media e gosta de uns rolês roots. Acampa no mato, sobe montanha e vive na selva de pedra. Já quis ser detetive, salvar o mundo e fugir com os ciganos. Tem uma relação de amor e ódio com São Paulo, fica para ouvir músicos de rua e corre para nunca chegar atrasada.

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