Que tal apreciar comida amazônica em São Paulo?

Um lugar ideal para apreciar nossas raízes nativas, descobrir novos aromas e se apaixonar por uma culinária rica e autêntica. Essas são boas definições sobre o Amazônia Soul, que trouxe em 2018 para São Paulo, as melhores receitas da região.

Proporcionando aos clientes, uma experiência gastronômica única, que respeita e enaltece a cultura regional com uma explosão de sabores.

Dos aficionados pela culinária até os que nunca experimentaram, ambos terão acesso a um cardápio repleto de iguarias, entre elas o Pato no Tucupi, Vatapá Paraense, Maniçoba, Tacacá, os peixes Filhote, Dourada, Pirarucu e Tambaqui.

Uma casa amazônica de respeito, não pode deixar de servir o melhor açaí do mundo, totalmente puro e orgânico, oriundo da produção familiar do fundador do Amazônia Soul São Paulo, Pedro Amaral, que recebe o produto dos açaizais às margens do Rio Arauaya no Pará.

Outro grande destaque é para o conceito da casa, o projeto original é de Carlos Castilho Jr e Eduardo Castilho, empresários visionários, que criaram o Amazônia Soul em Ipanema no Rio de Janeiro, que em 2019 está comemorando 10 anos.

Aqui em São Paulo, a ideia original foi transportar essa tendência das casas de açaí e sabores da gastronomia paraense e amazônica, o que agradou em cheio os caçadores de delícias da terra da garoa. Clima agradável, música ambiente regional, e diversas obras de artes espalhadas pela casa, completam essa experiência de imersão.

O cardápio contém diversas opções de bebidas, sobremesas e um prato vegano. Todas as obras expostas estão a venda.

Somos a casa que representa a região amazônica. Sou Amazônia, Amazônia Soul!

Confira o Menu completo clicando aqui.

Atualizado em 03/2021
Foto por Rasiel Morella em Wikimedia Commons/

Sobre o autor

Gabriela Leão

Teve a ideia de criar o Sobreviva em São Paulo, foi lá e fez. Jornalista, trabalha com social media e gosta de uns rolês roots. Acampa no mato, sobe montanha e vive na selva de pedra. Já quis ser detetive, salvar o mundo e fugir com os ciganos. Tem uma relação de amor e ódio com São Paulo, fica para ouvir músicos de rua e corre para nunca chegar atrasada.