Exposição no MASP propõe uma revisão sobre a História do Brasil
No contexto da celebração dos 200 anos da Independência do Brasil, que acontece em setembro, o Museu de Arte de São Paulo – MASP (Av. Paulista, 1578 – Cerqueira César) inaugurou na última sexta-feira (26) a exposição Histórias Brasileiras, que propõe uma revisão histórica e aponta para uma abordagem mais inclusiva, mais diversa e mais plural sobre o que conhecemos oficialmente do país. A mostra coletiva ocupa dois andares da instituição e fica em cartaz até o dia 30 de outubro.
Estão em exibição 380 trabalhos de 250 artistas e coletivos, sendo 24 inéditos. As obras estão expostas no 1° andar e no 2° subsolo do museu e foram organizadas em oito núcleos temáticos: Bandeiras e Mapas; Paisagens e trópicos; Terra e território; Retomadas; Retratos; Rebeliões e revoltas; Mitos e ritos; e Festas.
Segundo a divulgação da exposição, a proposta da exposição não é apresentar as obras no contexto da História da arte, mas dar a elas uma perspectiva social e política, abordando o íntimo, o privado, os costumes e o cotidiano. Em outras palavras, em “Histórias Brasileiras” a História apresentada pelo museu não é a que se encontra nos livros oficiais, mas a que tem sentido mais amplo e aberto. A ideia é reconstruir essa História tradicional, revisitá-la e abrir espaço para as contestações e reparações.
Mais informações sobre o conteúdo da exposição “Histórias Brasileiras” podem ser conferidas nesta matéria, publicada pela Agência Brasil.
“Histórias Brasileiras” tem entrada gratuita às terças e quintas-feiras. Além da exposição, o MASP propõe também encontros com professores, palestras e diálogos. Para visitar a mostra, é necessário fazer o agendamento online obrigatório na página de ingressos do museu.
Fonte: Elaine Patricia Cruz/Agência Brasil
Foto de topo: Rovena Rosa/Agência Brasil
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Sobre o autor
Piero Paglarin
Publicitário, especializado em Marketing e Comunicação Integrada. Amante da vida, encantado por pessoas e suas singularidades. Fã inveterado de filmes de terror, ouvinte assíduo de música jamaicana e rock pesado. E, claro: Vai, Corinthians!