Purple Day: Epilepsia não é coisa de outro mundo

Purple Day: Epilepsia não é coisa de outro mundo

O preconceito só existe quando as pessoas não conhecem direito um assunto e, por isso, preferem rejeitá-lo. Essa e uma premissa universal.

Por esse motivo, depois de sentir-se rejeitada aos oito anos de idade por ter sido diagnosticada com epilepsia, a pequena Cassidy Megan resolveu seguir em direção oposta e contar as pessoas sobre a sua doença, mostrando a outros pacientes de epilepsia que eles não estavam sozinhos.

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Dessa iniciativa nasceu o Purple Day. Um esforço que acontece em vários países do mundo, oficialmente em 26 de março, para conscientizar a população sobre a doença e acabar de vez com o preconceito.

E como no Brasil vivem hoje mais de 3 milhões de pessoas com epilepsia (muitas não diagnosticadas) o país aderiu fortemente ao movimento. Por esse motivo, a partir de amanhã, serão realizadas diversas iniciativas ao longo do mês para conscientizar a população. 

A primeira delas será na Av. Paulista, em frente ao Parque Trianon, das 13h às 18h desta quarta-feira (2 de março). Conhecidos por transformar instantes com intervenções coletivas nas ruas, a galera do Play Monday vai transformar o momento de quem passar pelo local e mostrar como é possível conviver com a doença sem preconceitos e ainda ajudar os pacientes sempre que necessário.

Nas redes sociais o #PurpleDayBrasil quer estimular uma mudança de atitude. Do online para o off-line.

Esses são os perfis criados no Facebook e Instagram para ajudar na conscientização da população sobre Epilepsia, acabar com alguns mitos e dúvidas apresentadas pela população e, principalmente, trocar experiências com quem convive diariamente com a doença.

As primeiras fotos dessa convivência serão geradas durante a intervenção na Paulista! Quem passar pelo local está convidado a publicar e compartilhar suas fotos com a hashtag oficial #PurpleDayBrasil.

Serviço – Purple Day
Onde? Av. Paulista, em frente ao Parque Trianon,
Quando? 2 de março, das 13h às 18h

Sobre o autor

Teve a ideia de criar o Sobreviva em São Paulo, foi lá e fez. Jornalista, trabalha com social media e gosta de uns rolês roots. Acampa no mato, sobe montanha e vive na selva de pedra. Já quis ser detetive, salvar o mundo e fugir com os ciganos. Tem uma relação de amor e ódio com São Paulo, fica para ouvir músicos de rua e corre para nunca chegar atrasada.

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