Seis lugares em SP para comer tostadas
Pra quem busca sair da rotina de pizza e fast food, uma boa pedida são as tostadas. A receita tem variações francesas, portuguesas e até mesmo mexicanas. Um clássico culinário como esse pode ser alcançado em vários pontos da cidade. Aqui listamos seis desses locais:
Adega Santiago: O bar privilegia vinhos da região e a culinária da fronteira entre o Alentejo português e a Estremadura espanhola, zona de intercâmbio de ingredientes e receitas destas duas cozinhas. O ambiente informal das tabernas foi reproduzido no salão da Adega em um projeto com presença marcante de madeira escura e tons de verde. Dois longos balcões com bancos altos remetem aos bares de tapas, em que os espanhóis degustam pequenos bocados de pé.
Taberna 474: Ambiente de taberna, cozinha de tasca. Inspirada nas tascas lisboetas, a casa enfoca a culinária da orla portuguesa em um ambiente que remete às antigas tabernas da Península. A temática praiana permeia toda a taberna, da cozinha.
Don Mariano: pequeno, o local toma emprestada parte da calçada da movimentada Rua João Cachoeira, no lotado bairro do Itaim. Com mesas de tampo de pedra e decoração simples, a casa guarda uma atmosfera de bar-restaurante e é dedicada sobretudo às receitas espanholas. Entre os petiscos, peça pelo montadito de jamón serrano e queso manchego.
La Tapa!: cantinho hispânico no Tatuapé, tem ambiente concebido na cor vermelha e no qual se veem cartazes de tourada e fotos de pontos turísticos de Madri.
Sancho Bar y Tapas: O ambiente mostra decoração caprichada, na qual sobressaem peças de presunto cru ibérico e cartazes de touradas. Sobre o balcão, ficam espalhadas dezenas de tapas montadas sobre o pão espanhol.
Torero Valese: o chão de tábuas de madeiras quase negras e o teto baixo na entrada marcam o ambiente escuro deste bar-restaurante dedicado a receitas espanholas. Para provar um pouco de tudo, opte pelas tapas, as pequenas porções típicas do país.
Atualizado em 03/2021
Foto por Lauren Topor em Flickr
Sobre o autor
Gabriela Leão
Teve a ideia de criar o Sobreviva em São Paulo, foi lá e fez. Jornalista, trabalha com social media e gosta de uns rolês roots. Acampa no mato, sobe montanha e vive na selva de pedra. Já quis ser detetive, salvar o mundo e fugir com os ciganos. Tem uma relação de amor e ódio com São Paulo, fica para ouvir músicos de rua e corre para nunca chegar atrasada.